Este frio que agora sinto,
esta amargura
que me invade o peito
transportam-me os sonhos
para um lugar quente e doce.
Um sítio onde o sorriso
é feição e a alegria
o traço dominante!
Não me agrada a soturnidade,
rejeito o sobrolho franzido,
a testa enrugada,
o olhar baço.
Alegram-me os olhos brilhantes,
as gargalhadas sonoras,
o sentido de humor,
sol na alma,
alegria de viver e
esperança no amanhã!
Mª Dulce Branquinho
1 comentário:
O teu poema já nos traz esse sol, essa alegria de viver e essa esperança no amanhã, porque os convoca, como por magia.
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