domingo, 17 de janeiro de 2016

Sinto frio

Este frio que agora sinto, 
esta amargura 
que me invade o peito
transportam-me os sonhos
para um lugar quente e doce.
Um sítio onde o sorriso
é feição e a alegria 
o traço dominante!
Não me agrada a soturnidade,
rejeito o sobrolho franzido,
a testa enrugada,
o olhar baço.
Alegram-me os olhos brilhantes,
as gargalhadas sonoras,
o sentido de humor,
 sol na alma,
alegria de viver e 
esperança no amanhã!

Mª Dulce Branquinho

1 comentário:

Isabel del Toro Gomes disse...

O teu poema já nos traz esse sol, essa alegria de viver e essa esperança no amanhã, porque os convoca, como por magia.